Rastreamento

Identificação da Mulher de Alto Risco | População Geral

Rastreamento

Quando começa o Rastreamento do Câncer de mama?

Todas as mulheres, mesmo que não sintam nada nas mamas, devem ser submetidas à Mamografia a partir dos 40 anos, de acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), anualmente. Assim, podemos detectar microcalcificações, assimetrias e nódulos suspeitos antes de serem percebidos pelas pacientes. Outros exames, como a Ultrassonografia e a Ressonância, podem ser solicitados de acordo com cada caso. Há também a Tomossíntese, que tem mostrado excelentes resultados para diagnóstico, mas seu uso ainda está bastante restrito pelo alto custo.
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do Total de Casos de Câncer no mundo são de Mama
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É o Impacto do Rastreamento Mamográfico na Redução da Mortalidade
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Casos de Câncer de Mama por Ano no Mundo

Identificação da Mulher de Alto Risco

Apenas 5-10% dos casos de câncer de mama são considerados hereditários, o que quer dizer que 90 a 95% não tem história familiar. Setenta e cinco por cento a 80% dos casos de Câncer de mama originam-se em mulheres sem fatores de risco para a doença.

No entanto, a identificação das pacientes de maior risco é útil, pois permite selecionar os casos que se beneficiam de intervenções e ajuda a tranquilizar as de baixo risco.

Antecedentes familiares com mutação genética conhecida, Câncer de mama masculino, Câncer de mama ou ovário em 2 parentes de primeiro grau, Câncer de mama ou ovário em 1 parente de primeiro grau com menos de 50 anos, Câncer de mama bilateral ou Câncer de mama e ovário no mesmo indivíduo são os fatores de risco familiares mais importantes a serem considerados.

Em relação aos antecedentes pessoais mais importantes que influenciam no risco, consideramos a densidade mamária elevada na pós-menopausa, níveis elevados de estrogênio circulante, origem judaica Ashkenazi, biópsia mamária prévia com atipia ou câncer e irradiação torácica antes dos 30 anos.

Caso a pontuação seja alta nos modelos estatísticos, podemos selecionar quais casos precisam de teste genético. As pacientes caracterizadas como tendo alto risco devem ser submetidas a rastreamento com Mamografia e Ressonância magnética a partir de 25-30 anos. É também solicitada uma avaliação com o oncogeneticista e explicadas as medidas de redução do risco, com quimioprevenção ou cirurgia.

No entanto, a identificação das pacientes de maior risco é útil, pois permite selecionar os casos que se beneficiam de intervenções e ajuda a tranquilizar as de baixo risco.

Antecedentes familiares com mutação genética conhecida, Câncer de mama masculino, Câncer de mama ou ovário em 2 parentes de primeiro grau, Câncer de mama ou ovário em 1 parente de primeiro grau com menos de 50 anos, Câncer de mama bilateral ou Câncer de mama e ovário no mesmo indivíduo são os fatores de risco familiares mais importantes a serem considerados.

Links complementares:

– Instituto Nacional de Câncer | Detecção precoce do câncer de mama
Obs:  Realmente, todos os estudos são com Mamografia a partir dos 50 anos, na maioria dos países, e o SUS adota essa Diretriz (O INCA é pertencente ao SUS). Mas a Sociedade Brasileira de Mastologia recomenda a Mamografia a partir dos 40 anos, devido a estudos recentes que mostram benefício, mas também intervenções como biópsias e cirurgias que podem ser desnecessárias. Eu, como membro da SBMastologia, adoto o que essa recomenda.

– PEBMED | Rastreio do câncer de mama: nova diretriz muda recomendações sobre mamografia

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